Provas contra o atual presidente vem desde seu primeiro governo em 2006
Em Junho de 2013 o jornal "O Globo" estampava a matéria que repercutiu em toda a imprensa: "Assassinato de índios aumenta 168% nos governos Lula e Dilma", mortes já chegam a 560 em dez anos, demarcação de terras é lenta.
A reportagem se baseou em um painel apresentado na 10ª Conferência Nacional de Direitos Humanos, ocasião em que o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou um relatório sobre os casos de violência contra os povos indígenas no Brasil durante os anos de 1995 e 2005. O estudo apresentou 287 assassinatos e 407 suicídios entre yanomâmis.
Proporcionalmente, o número de assassinatos cresceu no Governo Lula. De 1995 a 2002, o mapeamento aponta 20,65 assassinatos por ano. De 2003 a 2005, o índice subiu para 40,67 assassinatos por ano.
Nos oito anos de governo do ex-presidente Lula e nos dois primeiros da presidente Dilma Rousseff, 560 índios foram assassinados no Brasil — média de 56 por ano. Isso representa um crescimento de 168,3% em relação à média dos oito anos do governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
No último ano, no terceiro mandato de Lula, foram registradas 363 mortes de Yanomâmis contra 343 em 2022. O número voltou a aumentar sob administração do petista, que prometeu resolver o problema, chegando até a criar um novo ministério para isso, mas nada resolveu.
Assim como acusou injustamente Bolsonaro por um problema herdado de seus governos, agora Lula pode ser oficialmente considerado um Genocida, com base nos próprios parâmetros ditados pela esquerda brasileira.
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